Lupin — A Coleção Essencial — Volume 2
Arsène Lupin, o mais célebre ladrão do início do século XX, lendária personagem criada pelo génio do escritor francês Maurice Leblanc, habita um mundo de vinte e um títulos publicados, além de presenças em várias coleções de contos. Mas a essência charmosa do espaço parisiense onde se movimenta, a encantadora inteligência com que se desenvencilha da polícia e de outros inimigos, concentra-se nas histórias apresentadas em Lupin: A Coleção Essencial, da qual agora se publica o segundo volume
No primeiro volume, os livros Arsène Lupin — Cavalheiro Ladrão e Arsène Lupin — Contra Herlock Sholmès apresentaram a personagem, o mito, inaugurando todas as referências da ficção policial clássica.
Agora, esta coleção que agora segura, bonita, de capa dura no seu orgulhoso segundo volume, é igualmente valiosa… Se o leitor conhecesse Lupin, talvez ele lha roubasse discretamente — se é que não o fez com o primeiro volume e o leitor nem disso deu conta; é melhor ir verificar na estante… —, ou talvez o iludisse a crer que tinha em sua posse uma edição especial quando na verdade tinha uma falsa, ou talvez preparasse um plano, com a elegância de um aristocrata, para que não tivesse alternativa a não ser entregar-lha de livre vontade.
Lupin é tão fascinante que, por absurdo, seria um prazer ser roubado por ele.
Arsène Lupin — A Rolha de Cristal
Durante um assalto a uma casa, um crime é cometido e dois cúmplices de Lupin são presos e condenados à guilhotina. Para corrigir o erro, salvar vítimas e recuperar a própria honra, o cavalheiro-ladrão terá de enfrentar o deputado Daubrecq, um chantagista sem escrúpulos que possui um documento incriminador escondido numa rolha de cristal.
Arsène Lupin — O Triângulo de Ouro
Um mutilado de guerra, Patrice Belval, e Coralie, uma jovem enfermeira casada com um riquíssimo banqueiro, veem-se envolvidos nas pontas soltas de uma conspiração que envolve reservas de ouro da França, em plena Primeira Guerra Mundial. Mas há um outro mistério a resolver: onde anda Lupin? Terá mesmo morrido? E, se está vivo, quem é ele?
Chancela: Cultura
Tradução: Miguel Cardoso Pereira
Edição:
Dimensões: 150 x 230 x 45 mm
Encadernação: capa dura
Páginas: 436
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